segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Texto pessoal assumido

Agora que estou chegando aos 30, Quero algumas coizas de prezente.
Não pressiza se preocupar em me agradar, apenas ouça eu ti pedi.
Quero escrever livre. Sem pontuação nem nada. Nem vírgula nem nada. Poder repetir mesmo. Deixar as palavra me fuji em textos também. como fógi na vida real. na verdade qero mais é coisas qui noum se podi daR. Como liberdade experessetiva.
Deuxa eu subverter um pouco, pra rir sozin em madrugada. Como é bom escrever assim ouvindo musicas creadas a (há) mais de muitos anos. Que bom falar que chico boarque é um bosta. Q o cinema do bressane é uma merda. q o roberto carlos não é rei nem do banheiro dele. q o pelé não era bom, eram os jogadores da época que eram ruins. Q a maioria da pessoa q conheço são inferiores a mim. assumir que sou burro mesmo. q adoro aquela musica feia do érasmos carlus, e o tóquinho do la bele de ju. q adoro pop arte, mas não sou gay. q Acossado ou sobre o suflÊ é legal, mas não é genial. I qui os intelectuais fingem de desinterassados. bando de burro. dizê que mais nada é merda nenhuma. E que não quero nada. Alem do nada. Queria escrever um texto assumidamente pessoal, cei que você dexa Mais a vergonha me percegue. Deixo eu ir embora.
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retiro tudo o que diçe.